sábado, 10 de novembro de 2012

Dançar

Dançar

A mente livre,
O corpo leve,
As mãos firmes,
Os pés deslisam,
volte e meia,
O coração da saltos,
E o pulso mostra sua frequência,
Os olhos fecham,
A boca sorri,
Os ouvidos acolhem a melodia,
E todos os órgãos valsam,
É assim, num todo, que meu "EU" se sente quando Danço.

Elisabete Soares Pivato

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

MINHAS FOFUCHAS (ELISUCHAS)












MEMÓRIAS DE ALFABETIZAÇÃO

No início era tudo escuro. Não uma escuridão da forma "negra", mas a escuridão onde ao olhar via-se apenas riscos. 

E a curiosidade dos risco era muito grande, pois sabia que ali naquelas folhas que a minha mãe recebia de minha avó, contava algo que deixava a minha mãe com muitas saudades.

Com isso a minha curiosidade de ler chegou ao meu ser e foi com a paciência, o amor e seu orgulho de ser professora que a minha mãe me apresentou as letras.

Foi na cartilha caminho suave que me alfabetizei e quando fui para sala de aula, com tantas crianças, já sabia ler e escrever.

Mesmo assim, o processo na escola teve seus "defeitos".

Tão grande era minha timidez, o medo de encontrar o novo que nem conseguia pedir para ir ao banheiro, então o constrangimento foi maior ainda, pois fiz xixi na sala de aula e todo mundo viu.

Durante o período, lembro-me da lousa cheia de peixinhos que era o "l", onde a professora desenhava os olhinhos, boquinhas e o "c" que ela dizia ser as ondas do mar.

Apesar de ser cansativo a repetição das letras era gostoso e sempre queria fazer mais. 

Da minha época escolar o que marcou mais foi encontrar no quarto ano a professora Maria Helena. Muito carinhosa, atenciosa, meiga.

Aquela sim, era a minha segunda mãe.

Afinal desde que entrei na escola as professoras diziam ser a 2ª mãe.

E esses foram os primeiros passos para o longo caminho que tracei na minha vida com as letras.


Elisabete  Soares Pivato







segunda-feira, 23 de julho de 2012

Analfabetismo Funcional

A UNESCO define analfabeto funcional como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frase simples, efetua cálculos básicos, porém é incapaz de interpretar o que lê e de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas, possibilitando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Ou seja, o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas.

No Brasil, o índice de analfabetismo funcional é medido entre as pessoas com mais de 20 anos que não completaram quatro anos de estudo formal. O conceito, porém, varia de acordo com o país. Na Polônia e no Canadá, por exemplo, é considerado analfabeto funcional a pessoa que possui menos de 8 anos de escolaridade.

Segundo a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, mas de 960 milhões de adultos são analfabetos, sendo que mais de 1/3 dos adultos do mundo não têm acesso ao conhecimento impresso e às novas tecnologias que poderiam melhorar a qualidade de vida e ajudá-los a adaptar-se às mudanças sociais e culturais.

De acordo com esta declaração, o analfabetismo funcional é um problema significativo em todos os países industrializados e em desenvolvimento. No Brasil, 75% das pessoas entre 15 e 64 anos não consegue ler, escrever e calcular plenamente. Esse número inclui os 68% considerados analfabetos funcionais e os 7% considerados analfabetos absolutos, sem qualquer habilidade de leitura ou escrita. Apenas 1 entre 4 brasileiros consegue ler, escrever e utilizar essas habilidades para continuar aprendendo.

Mas como resolver essa situação? Como baixar esses números alarmantes? [...]

Fonte: Prieto, 2011.

sábado, 9 de junho de 2012

Dia dos Namorados











Faça do dia dos namorados uma noite romântica. Use pétalas de rosa para decorar o espaço onde fará seu momento especial irradiar, torná-lo inesquecível.